Já no fim do discurso, o presidente Lula, com muito humor, assim se referiu aos presentes: "eu conheço bem a cabeça de todo mundo aqui, ou ao menos da maioria que é de pré candidatos. Todo mundo repete: 'vamos construir a unidade, a unidade é que é o mais importante, próximo ano não podemos desperdiçar a chance e só ganhamos se houver unidade'. Unidade, unidade, unidade... desde que eu seja o candidato. Ou seja, 'unidade é o mais importante, mas se for em torno de mim'. O presidente arrematou com um grande alerta: unidade de verdade se dá em torno de projetos políticos, em sintonia com as mudanças que o povo deseja, não é em torno de nome de A, de B ou de C.
Falou e disse, presidente, parece até que estava falando de Pesqueira...
sábado, 23 de julho de 2011
O Discurso do Eterno Presidente
Lula, como sempre, foi um espetáculo à parte. Riu, brincou, emocionou-se e emocionou. Reafirmou seu compromisso com as classes exploradas para as quais dirigiu seus maiores esforços. Ironizou as intrigas que a mídia tentava plantar entre ele e a presidente Dilma e gargalhou da sua frustração em não alcançar este objetivo: "afinal, eu vou logo avisando: se tiver qualquer diferença entre eu e Dilma, ela é quem esta certa...".
Defendeu a indústria nacional, criticou o unilateralismo das decisões financeiras globais, reclamou do dólar como lastro monetário internacional e explicitou sua indignação com o fato de os Estados Unidos tentarem fazer seu ajuste fiscal as custas dos países em desenvolvimento. Falou do instituto que está criando e de seus projetos de cooperação com a América Latina e a África. Falou da criação do Memorial da Democracia, museu interativo que descreverá a marcha histórica da nação Brasileira até os dias de hoje e do livro de depoimentos sobre seu governo que pretende organizar. Falou de 23 viagens internacionais previstas e outras tantas pelo interior do Brasil. E quando já se podia supor que estes eram seus planos para o resto da vida, o matuto de Caetés disse que queria fazer tudo em três anos. Como este presidente pernambucano, outro não vai aparecer nem em outros quinhentos anos.
Defendeu a indústria nacional, criticou o unilateralismo das decisões financeiras globais, reclamou do dólar como lastro monetário internacional e explicitou sua indignação com o fato de os Estados Unidos tentarem fazer seu ajuste fiscal as custas dos países em desenvolvimento. Falou do instituto que está criando e de seus projetos de cooperação com a América Latina e a África. Falou da criação do Memorial da Democracia, museu interativo que descreverá a marcha histórica da nação Brasileira até os dias de hoje e do livro de depoimentos sobre seu governo que pretende organizar. Falou de 23 viagens internacionais previstas e outras tantas pelo interior do Brasil. E quando já se podia supor que estes eram seus planos para o resto da vida, o matuto de Caetés disse que queria fazer tudo em três anos. Como este presidente pernambucano, outro não vai aparecer nem em outros quinhentos anos.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Saudações dos Aliados a Lula em Pernambuco
Nesta sexta-feira, os partidos políticos que compõem a Frente Popular de Pernambuco (PSB, PT, PC do B, PTB, PP, PR e outros), celebraram a presença do Presidente Lula num almoço realizado na Arcádia recepções, na av. Boa Viagem.
O encontro foi fruto de um desejo expresso do próprio Lula, que disse querer rever as lideranças que em Pernambuco tanto contribuíram para o êxito da campanha de Dilma à presidência, dando continuidade ao novo projeto de desenvolvimento inaugurado por seus dois mandatos. Após a fala de João da Costa, o Senador Armando Monteiro (PTB) ressaltou a condição de "guardião do novo ciclo de mudanças do Brasil" que enxerga no presidente Lula, independente de qualquer mandato político. Já o Senador Humberto Costa, emocionou-se ao lembrar da amizade e história de luta que o une a Lula e repetiu Armando no gesto de agradecimento pelo mandato no senado da república.
O governador Eduardo Campos saudou os oradores que o antecederam e acrescentou a estes o decano de Pernambuco no Congresso Nacional, Deputado Inocêncio Oliveira. Além dos agradecimentos de praxe ao presidente Lula, declarando ser ele o líder mundial que embala os sonhos de mudança "de outros povos, em outros continentes", o governador marcou sua intervenção com o compromisso de unidade da frente em nosso estado e recordou, citando três lideranças presentes (Luciana Santos, Renildo Calheiros e João Paulo, nesta ordem), aqueles que com ele atravessaram os momentos mais difíceis da vida.
O encontro foi fruto de um desejo expresso do próprio Lula, que disse querer rever as lideranças que em Pernambuco tanto contribuíram para o êxito da campanha de Dilma à presidência, dando continuidade ao novo projeto de desenvolvimento inaugurado por seus dois mandatos. Após a fala de João da Costa, o Senador Armando Monteiro (PTB) ressaltou a condição de "guardião do novo ciclo de mudanças do Brasil" que enxerga no presidente Lula, independente de qualquer mandato político. Já o Senador Humberto Costa, emocionou-se ao lembrar da amizade e história de luta que o une a Lula e repetiu Armando no gesto de agradecimento pelo mandato no senado da república.
O governador Eduardo Campos saudou os oradores que o antecederam e acrescentou a estes o decano de Pernambuco no Congresso Nacional, Deputado Inocêncio Oliveira. Além dos agradecimentos de praxe ao presidente Lula, declarando ser ele o líder mundial que embala os sonhos de mudança "de outros povos, em outros continentes", o governador marcou sua intervenção com o compromisso de unidade da frente em nosso estado e recordou, citando três lideranças presentes (Luciana Santos, Renildo Calheiros e João Paulo, nesta ordem), aqueles que com ele atravessaram os momentos mais difíceis da vida.
Assinar:
Postagens (Atom)