sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Pelas ruas que andei
Andando pelas ruas do Eucalipto, da Pitanga, do Santo Antônio, da Vila do Presídio, de tantos bairros... Só uma pergunta me vem a mente: como pode no tempo presente: da luz, da ciência, da nanotecnologia, da informação em redes sem fim, viver tanta gente sem calçamento, saneamento, cidadania, dignidade? Como ser feliz em ruas à noite tão escuras? Enquanto outras cidades crescem e iluminam as noites sertões afora, nossos mandatários, ano após ano, foram esquecendo Pesqueira nas trevas medievais...
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