No caso da Líbia é diferente, mesmo depois da reconciliaçào dos últimos anos, Kadaffi se demonstrava um intermediário muito caro para as multinacionais do petróleo, jogando com os interesses divergentes que se apresentavam no ambiente próprio da disputa de mercado. Ocorre que os trustes ocidentais sempre preferiram associar-se entre si a ser reféns de um sócio que nõ pertence ao "clube", ainda mais se este sócio era Muamar Kadaffi, homem que, a despeito das atrocidades autoritárias, defendia um nacionalismo árabe laico na ordem interna e um pan-islamismo anti-imperialista nas relações externas.
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